A photo exhibition by independent journalist Patricio Eleisegui and documentary filmmaker Maricarmen Sordo documenting the effects of mega-farms producing pigs and chickens on three Mayan communities. Click on each place name link below to view the photos.
Denouncing a “slaughter-land” of exploitation and extraction
(Portuguese below)
Water, air, and soil pollution. Destruction of ancestral livelihoods and sacred sites, and a proliferation of health problems. Deforestation. Criminalization and contempt of court against community leaders. Political favoritism and judicial complicity. Exploitation of hundreds of thousands of animals. The industrial pig production model centered in Yucatán continues to cause serious consequences in the region, and only the resistance of the Mayan peoples remains as a barrier preventing an irreversible environmental disaster from taking hold in the state.
Mayan communities of Santa Maria Chi, Kinchil, and Sitilpech are experiencing severe negative socio-environmental consequences from the rising number of industrial-scale pork and other animal mega-farms in their territories. These environmental defenders have been actively resisting the industry. In doing so, they have faced significant risks to their safety. These include violent disruption of protests, intimidation by local officials, legal harassment, criminalization and loss of livelihoods, rights, and even freedoms.
This photo exhibit spotlights defenders, and the lives and the natural world they are seeking to protect. Photos and text by Patricio Eleisegui, independent journalist, and Maricarmen Sordo, a cinematographer based in Yucatán. Their short film on this situation, “Slaughter-land,” recently won first place in the Yale University Environment 360 film contest.
To view “Slaughter-land,” click here.
Support for this project provided by Brighter Green.
Denunciando a “terra de matança” de exploração e extração
Poluição da água, do ar e do solo. Destruição de meios de subsistência ancestrais e locais sagrados, e proliferação de problemas de saúde. Desmatamento. Criminalização e desacato ao tribunal contra as lideranças. Favoritismo político e cumplicidade judicial. Exploração de centenas de milhares de animais. O modelo de produção industrial de suínos para o caso do estado de Yucatán gera sérias consequências na região. Destaca-se também a resistência dos povos Maias permanece como barreira que impede que o desastre ambiental irreversível se instale no estado.
As comunidades maias de Santa Maria Chi, Kinchil e Sitilpech estão sofrendo graves consequências socioambientais negativas devido ao aumento do número de fazendas industriais de suínos e outros animais em seus territórios. Esses defensores do meio ambiente têm resistido ativamente à indústria. Ao fazer isso, eles enfrentam riscos significativos à sua segurança. Isso inclui interrupção violenta de protestos, intimidação das autoridades locais, assédio legal, criminalização e perda de meios de subsistência, direitos e até mesmo liberdades.
Esta exposição fotográfica destaca defensores, e suas vidas e o mundo natural que eles buscam proteger. Fotos e texto de Patricio Eleisegui, jornalista independente, e Maricarmen Sordo, cineasta, radicados em Yucatán. Seu curta-metragem sobre essa situação, “Slaughter-land,” recentemente ganhou o primeiro lugar no concurso de filmes Environment 360 da Universiadade de Yale.
Apoio do projeto fornecido pela Brighter Green.